jus-ti-ça: s. f.
Virtude moral pela qual se atribui a cada indivíduo o que lhe compete: praticar
a justiça.
Direito: ter a justiça a seu lado.
Ação ou poder de julgar alguém, punindo ou recompensando: administração da justiça.
Direito: ter a justiça a seu lado.
Ação ou poder de julgar alguém, punindo ou recompensando: administração da justiça.
“Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se
alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo.
E ele é a propiciarão pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos,
mas também pelos de todo o mundo.” (1 João 2:1-2)
Tente pensar
em alguém que era justo, alguém que nunca fez nada errado. Madre Teresa? O
apostolo Paulo? Dificilmente. O Papa, Joana Darc, João Batista? Nenhum destes
personagens era justo espontaneamente, nem você é. Não há nada que você ê possa
fazer para compensar o seu comportamento abominável.
O pecado
cheira mal, e Deus odeia o pecado. Encare os fatos. Flores não aplacarão. Presentes
e cartões de pedido de desculpas não resolverão. Tributos mais grandiosos – uma
tarde servindo na missão da cidade, um cheque de valor elevado na salva de
oferta – não faram com que você se pareça melhor ou mais justo. Só queremos
fazer o que é certo, mas de alguma maneira, isto não acontece.
A boa obra não
é caminho para a justiça, Jesus é.
Ele libertou
sua vida do pecado quando você a entrega a Ele. A sua justiça é um dom
gratuito.
“Mas agora se manifestou sem a lei a justiça de Deus, tendo o testemunho
da lei e dos profetas; Isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para
todos e sobre todos os que creem; porque não há diferença. Porque todos pecaram
e destituídos estão da glória de Deus; Sendo justificados gratuitamente pela
sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus. Ao qual Deus propôs para propiciarão
pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados
dantes cometidos, sob a paciência de Deus;” (Romanos 3:24.)
FIQUEM FIRMES...