De acordo com uma pesquisa americana,
a maioria dos jovens e adolescentes nos Estados tem um irmão e uma irmã.
Assim como conseguem eles se
relacionar com irmãos e irmãs?
Apenas uma certa parte da pesquisa
diz que são felizes no seu relacionamento com seus irmãos e irmãs. Esse é o
aspecto da vida no lar de maior insatisfação.
Aproximadamente 40% dizem que se conseguissem
relacionar-se melhor com seus irmãos isso ajudaria a melhorar sua vida
domestica mais do que qualquer outra coisa. Uma certa tensão entre irmãos é
normal. O relacionamento entre irmãos tem sido difícil há muito tempo lá em
Genesis 25 do 19 ao 34 fala da rivalidade entre Esaú e Jacó .
Quem tem irmão entende do que vamos
falar. As famosas brigas que parecem nunca ter fim, que chateiam toda a família
e causam o maior tumulto. Em alguns casos há até mesmo agressão física, - além
da verbal trazendo ainda mais complicações e revoltas.
A História ainda demonstra que as
rivalidades entre irmãos sempre aconteceram e são narradas na Bíblia como é o
caso de Caim e Abel também, mas com um desfeche nada sadio.
O melhor comportamento é entender a
raiva e frustração do filho e, junto com ele, transformar os sentimentos. Além
disso, a atenção exclusiva beneficia tanto os pais, que passam a conhecer cada
filho individualmente, quanto os filhos, que conseguem estabelecer, naquele
momento de exclusividade, uma relação direta e única, sem a influência do
comportamento dos irmãos ou de alguma competitividade presente na família.
"É muito importante que os pais programem passeios com um dos filhos de
cada vez para atender a vontade de todos", explica. Além disso, é
importante não forçar os filhos a fazerem tudo juntos. É normal que tenham
gostos e turmas de amigos diferentes.
(dica para os
irmãos: mandar um bilhete para seu irmão pelo email, ou mensagem de
celular elogiando algo que ele ou ela fez recentemente).
Fiquem firmes...
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